Você sabia que cientistas têm trabalhado na criação de uma vacina personalizada contra o câncer? A boa notícia é que esse projeto tem se mostrado promissor, inclusive, no tratamento de um dos principais tipos da doença: o câncer de mama.
Por isso, este conteúdo vai abordar o que já se sabe sobre essa vacina, explicando como ela é produzida e como age no organismo. Então, continue lendo para ficar por dentro desse tratamento inovador!
O que é a vacina personalizada contra o câncer?
Trata-se de um projeto conduzido pelos pesquisadores do Centro de Câncer da Mayo Clinic, nos Estados Unidos, com o objetivo de evitar a progressão de tumores, além de conceder aos pacientes uma imunidade duradoura.
Como essa vacina é produzida?
Para produzir a vacina, os cientistas se baseiam no sequenciamento das células tumorais e na análise minuciosa do DNA e das cadeias de aminoácidos de cada paciente.
Em seguida, eles selecionam até 36 neoantígenos, fragmentos de proteína mutante encontrados na superfície das células cancerígenas que são capazes de gerar uma resposta imune mais intensa no organismo do paciente.
Após a seleção, os ingredientes da vacina são desenvolvidos de maneira específica para cada indivíduo. Daí vem a nomenclatura “vacina personalizada”.
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Como a vacina age?
As expectativas em relação à atuação da vacina não poderiam ser mais promissoras! Afinal, a aplicação da injeção mostrou capaz de reduzir o tamanho dos tumores em alguns casos específicos durante os testes preliminares em animais.
A vacina atua contra o câncer de mama?
Sim! Em estudos pré-clínicos, a utilização da vacina em conjunto com a imunoterapia resultou em um prolongamento significativo da expectativa de vida dos animais em tratamento contra o câncer de mama.
Além disso, essa combinação terapêutica não gerou efeitos tóxicos significativos durante os testes, o que é uma ótima notícia para o desenvolvimento de tratamentos mais seguros e eficazes.
Em qual fase de desenvolvimento a vacina está?
Como você já deve ter percebido ao ler este texto, a vacina ainda está em fase de testes e, portanto, a população em geral não tem acesso a ela neste momento.
A expectativa, todavia, é que o tratamento concretize o seu potencial de combate às células cancerígenas. Afinal, trata-se de um projeto muito alinhado com os últimos avanços da ciência.
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