Com a intenção de melhorar a qualidade de vida das pessoas, cientistas brasileiros e de outros 14 países desenvolvem um remédio contra a esquizofrenia.
A seguir, você vai entender melhor o que é a esquizofrenia, bem como o que se sabe da pesquisa até o momento. Acompanhe a leitura e confira!
O que é a esquizofrenia e em que fase está a pesquisa?
A esquizofrenia afeta a capacidade de sentir, pensar e se comportar. A causa da doença não é conhecida, mas pode ter influência da genética e do ambiente em que convivemos.
Caracteriza-se por experiências ou mesmo pensamentos que fogem da realidade, produzindo um comportamento desorganizado.
Os sintomas podem afetar o comportamento, a cognição, o humor e a fala. Pode haver agitação, ansiedade, amnésia, alucinações, fala incoerente, isolamento social etc.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a esquizofrenia atinge 21 milhões de pessoas no mundo aproximadamente. No Brasil, esse número chega a 2 milhões de pessoas.
O que disse o psiquiatra Luís Fernando Petry?
Um dos pesquisadores do projeto é o psiquiatra Luís Fernando Petry. Em entrevista ao Fantástico, da Rede Globo, Luís deu detalhes sobre a doença e as consequências da pesquisa.
Ele mencionou que os remédios disponíveis atualmente só conseguem controlar alucinações e surtos. Todavia, o aprendizado e a memória permanecem se deteriorando.
Com esse remédio contra a esquizofrenia, a tendência é melhorar a parte cognitiva dos pacientes. De acordo com o psiquiatra, a reação seria como se “acordasse o cérebro”.
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Como está a pesquisa no Brasil?
Os cientistas brasileiros estão no Centro de Pesquisas TrialTech, em Curitiba-PR. Os testes estão na terceira fase e, se tudo der certo, até 2026 o medicamento pode ficar disponível.
Durante o período de pesquisa, os pacientes voluntários receberão o medicamento sem custo. Ao final desse processo, os pesquisadores avaliarão as métricas e possíveis melhorias.
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