De acordo com informações da Associação Brasileira do Sono (ABS), o Brasil tem cerca de 73 milhões de habitantes que sofrem com insônia.
Neste artigo, vamos descobrir o que caracteriza essa situação, qual é a correlação com o uso de celular antes de dormir e quais pessoas são mais propensas a ter insônia. Confira!
Quais são os principais sintomas da insônia?
A insônia não se manifesta apenas por meio da sonolência, uma vez que ela pode afetar diversas áreas da vida. Inclusive, pode prejudicar o nosso desempenho em atividades sociais.
É possível apresentar dificuldades de concentração, irritabilidade, prejuízos de memória e, até mesmo, problemas metabólicos e cardiovasculares a longo prazo.
Qual é a correlação entre a insônia e o uso do celular?
A tecnologia é uma das responsáveis pelo aumento da insônia em todo o mundo. Mudanças nos hábitos, bem como os estímulos visuais têm inibido a produção de melatonina à noite.
Com isso, o resultado é termos um sono de baixa qualidade ou privação dele. Além disso, a pandemia contribuiu para o aumento dos transtornos de humor.
Fatores como depressão e ansiedade podem afetar diretamente o sono. Transtornos como esses aumentaram em mais de 25% durante a pandemia em todo o mundo.
Assim sendo, torna-se fundamental manter a mente e o corpo em total harmonia, a fim de alcançar um sono reparador de acordo com o nosso metabolismo.
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Algumas pessoas são mais propensas a ter insônia?
A insônia é um problema que pode afetar qualquer pessoa, independentemente da idade. No entanto, há diversos fatores associados a esta condição.
Gênero feminino, idade avançada, baixo nível socioeconômico, além de outras condições médicas como diabetes, apneia do sono, transtornos do humor e histórico familiar.
É importante ressaltar que a presença de um ou mais desses fatores não significa necessariamente que uma pessoa desenvolverá insônia.
Entretanto, não tratar comorbidades como ansiedade, depressão e distúrbios alimentares pode aumentar as chances de desenvolvimento da falta de sono.
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