Um dos órgãos mais importantes do mundo quando o assunto é desenvolvimento econômico divulgou, recentemente, novas estimativas para o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro neste ano. Em 2022, o PIB deve crescer mais de 2% no Brasil, prevê o Banco Mundial. Se a projeção anterior era de alta de 1,5%, o estudo mais recente aponta para subida de 2,5%.
O Banco Mundial reuniu os números mais novos em um “spoiler” do encontro anual de outono entre representantes do órgão e do Fundo Monetário Internacional (FMI). O evento acontece nesta semana em Washington. Embora a previsão atual seja melhor do que a anterior, o Brasil, ao que tudo indica, deve crescer menos do que a maioria dos países da América Latina. Apenas Chile e México dão sinais de menor crescimento em seus PIBs em comparação ao brasileiro.
PIB na prática
Mas, afinal de contas, o que o crescimento do PIB pode impactar na vida de alguém? Basicamente, ele é o retrato de tudo o que é produzido em um país. Quando apresenta alta, significa expansão da atividade econômica, o que geralmente se traduz em mais produção e mais necessidade de mão de obra, tendo como consequência provável mais geração de renda e lucro. Se o PIB encolhe, há grande possibilidade de perda de renda, emprego, trabalho e piora na qualidade de vida da população em geral.
Futuro
Ainda de acordo com o relatório do Banco Mundial, deve haver busca contínua por equilíbrio fiscal. Governos precisam, segundo o órgão, financiar gastos complementares com a criação de novos impostos e reformando tributos. Todas as medidas para ser mais eficiente no que se refere ao orçamento público são bem-vindas, conforme o Banco Mundial.
E o órgão já está de olho em 2023: para o próximo ano, a previsão de crescimento do PIB brasileiro é de 0,8%.
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